As cidades crescem a ponto de se ligarem umas com as outras, e no âmbito organizacional e estrutural as cidades se repetem.
Segundo a autora, o conceito de paisagem passou nos últimos tempos por uma ampliação do seu significado, tornando-se extremamente importante para a compreensão do espaço e suas transformações. A paisagem é posta por ela como uma “ordem espacial” simbólica e materialmente conferida a um determinado ambiente, sendo, portanto, uma típica construção social estabelecida concretamente através da assimetria entre o poder econômico e cultural.
O que caracterizava a cidade moderna era a racionalidade, já na cidade pós-moderna a ênfase é dada a imagem, como mostra a foto acima.
Outra importante mudança foi a dissolução das grandes teorias explicativas da realidade(marxismo e positivismo) dando maior ênfase a subjetividade e teorias múltiplas.
O termo paisagem urbana pós-moderna concentra no seu uso diferentes maneiras de organizar aquilo que é visto: "como o consumo visual do espaço e do tempo que se encontram tão acelerados quanto abstraídos da lógica da produção industrial, forçando uma dissolução das identidades espaciais tradicionais e sua reconstrução sobre novas bases".
Na pós-modernidade as relações são deslocadas da esfera da produção para a cultura e informação.O que caracterizava a cidade moderna era a racionalidade, já na cidade pós-moderna a ênfase é dada a imagem, como mostra a foto acima.
Outra importante mudança foi a dissolução das grandes teorias explicativas da realidade(marxismo e positivismo) dando maior ênfase
Bibliografia:
ZUKIN, Sharon. “Paisagens Urbanas Pós-modernas: mapeando cultura e poder”. In: Arantes, Antonio (org). O Espaço da Diferença. Campinas: Papirus, 2000.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092001000100010, acessado dia 13/09/2009
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